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Embu-Guaçu é um município da Região Metropolitana de São Paulo, Região Geográfica Imediata de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Localiza-se na Zona Sudoeste da Grande São Paulo, em conformidade com a Lei Estadual nº 1.139, de 16 de junho de 2011 e, consequentemente, com o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo (PDUI). O município é formado pela sede e pelo distrito de Cipó-Guaçu. O município possui uma área territorial de 155,641 km² e sua população foi estimada em 69 385 habitantes, conforme dados do IBGE de 2019. Considerando estes números, a densidade populacional estimada era de 445,8 habitantes por km². Já a população aferida pelo IBGE no Censo de 2010 foi de 62 769 habitantes, resultando naquele ano, em uma densidade populacional de 403,32 habitantes por km².
Atualizações Recentes
  • A trilha circular começa na Balsa da Ilha do Bororé, no bairro Grajaú, passa pelos parques naturais municipais Bororé, Varginha, Itaim e Jaceguava. Então, o trajeto sai da capital paulista e entra no parque estadual Várzea do Embu-Guaçu, em Embu-Guaçu, na região metropolitana.

    #embuguaçu #embuguacu
    A trilha circular começa na Balsa da Ilha do Bororé, no bairro Grajaú, passa pelos parques naturais municipais Bororé, Varginha, Itaim e Jaceguava. Então, o trajeto sai da capital paulista e entra no parque estadual Várzea do Embu-Guaçu, em Embu-Guaçu, na região metropolitana. #embuguaçu #embuguacu
    Mario Trilha de SP Com 170 km liga parques e passa por terra indígena

    O Percurso da trilha Interparques liga dez unidades de conservação e parque urbano. É possível percorrê-la a pé ou de bike.

    A quantidade de quilômetros de trânsito parado é um indicador comum quando se fala da capital paulista. Mas, desta vez, o assunto são os 170 quilômetros da Interparques, maior trilha de São Paulo, que podem ser percorridos a pé ou de bicicleta.

    Localizada na zona sul, ela liga dez unidades de conservação e um parque urbano.

    O percurso também passa pela Terra Indígena Tenondé-Porã, que reúne aldeias guarani como Guyrapaju, Kalipety, Yrexakã, Tape Miri, Kuaray Rexakã, Krukutu. O acesso a trilha é livre e gratuito. Mas quem quiser visitar as aldeias precisa se cadastrar com antecedência no
    De toda sua extensão, a Interparques tem 12 quilômetros demarcados pela Prefeitura de São Paulo, de acordo com o padrão da Rede Brasileira de Trilhas. Um grupo de voluntários recebeu treinamento e, neste sábado (25/3), começa a sinalizar o percurso turístico que também atravessa reservas particulares e integra o Polo de Ecoturismo de Parelheiros.

    A trilha circular começa na Balsa da Ilha do Bororé, no bairro Grajaú, passa pelos parques naturais municipais Bororé, Varginha, Itaim e Jaceguava. Então, o trajeto sai da capital paulista e entra no parque estadual Várzea do Embu-Guaçu, em Embu-Guaçu, na região metropolitana.

    De volta à capital, o circuito entra no parque urbano Nascentes do Ribeirão Colônia, no parque natural municipal Cratera de Colônia, no parque estadual da Serra do Mar (núcleo Curucutu).

    O caminho de retorno passa pela reserva particular do patrimônio natural Sítio Curucutu.

    Apesar de ter sido lançado em junho do passado, o trajeto Interparques conecta pontos turísticos e preservação que já estão consolidados a mais tempo.

    “Algumas unidades de conservação existem há 20 anos, como é o caso da área de proteção ambiental Capivari-Monos, mas a maior parte dos paulistanos desconhece a existência dessas áreas”, afirma Anita Martins, diretora das Unidades de Conservação da Prefeitura de São Paulo.

    “Muitas vezes, as pessoas de São Paulo buscam outras cidades, como Jundiaí e Mairiporã, para fazer turismo de natureza, mas nós temos aqui na capital áreas naturais muito relevantes“, completa.

    Se 170 quilômetros de distância te assustam, não se preocupe porque é possível acessar a trilha em diversos pontos e fazer trechos menores. O trajeto inclui paisagens com remanescentes de Mata Atlântica, cachoeiras, estradas rurais e cenários um pouco mais urbanos com asfalto.

    “Se você for fazer a pé, você pode levar cerca de dez dias para completá-la. Se você for fazer de bicicleta, pode levar quatro a cinco dias”, explica Marcelo Mendonça, coordenador dos parques naturais da capital paulista.

    A prefeitura está mapeando comércios – como pousadas, campings, oficinas de bicicleta e lanchonetes – que estão no percurso. “Nós estamos articulando com todos esses segmentos. Inclusive, incentivando a comunidade local a investir nos serviços turísticos”, diz Mendonça.

    #trihasp #aldeia #TenondéPorã #guarani #Guyrapaju #Kalipety #Yrexakã #TapeMiri #Kuaray #Rexakã #Krukutu #embuguaçu #embuguacu

    fonte: metropoles
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  • Cipó-Guaçu
    É um Distrito do município brasileiro de Embu-Guaçu, que integra a Região Metropolitana de São Paulo.

    Origem
    A história de Cipó-Guaçu começa com a chegada de imigrantes alemães a São Paulo no ano de 1829, constituindo-se os primeiros povoadores europeus da Zona Sul da Grande São Paulo. Vindos a partir da promessa do então imperador do Brasil D. Pedro I de ceder aos imigrantes subsídios, terras para o cultivo e instrumentos de trabalho, para iniciarem em território brasileiro suas novas vidas.

    Após desembarcarem dos navios no porto de Santos, a princípio os colonos deveriam seguir para o bairro do Rio Bonito e para a Colônia de Itapecerica da Serra, no antigo município de Santo Amaro onde ranchos deveriam ser construídos.


    Roda d'água que movia as máquinas da serraria em 1935 em Cipó-Guaçu
    Após muita espera, contratempos e a ocorrência de conflitos pela posse de terras, D. Pedro II efetuou a divisão de terras da região, distribuindo-as entre as famílias de imigrantes. Contudo, a realidade não foi a esperada, pois os colonos foram alojados em territórios afastados, em meio a várzeas e Mata Atlântica fechada, derrubada a machado para poderem iniciar seus cultivos. Neste período, tamanha era a dificuldade que até mesmo as mulheres ajudavam no trabalho pesado. Muitos partiram para outras regiões mais férteis, como o interior de São Paulo ou o Sul do país, mas boa parte da colônia permaneceu. O isolamento se deu por exigência dos fazendeiros escravocratas de Santo Amaro, que temiam rebeliões e não os queriam próximos aos seus escravos.

    Obras da época narram: "os Schunck não foram para a Colônia de Itapecerica, mas sim iniciaram o trabalho na lavoura do Sítio em Rio Bonito." Coube à família Schunck a região entre os rios Guarapiranga e Grande, de Interlagos até as matas de Embu-Guaçu, no ano de 1860. Seu principal colonizador foi Heinrich Schunck (nascido em 24 de junho de 1776 em Lauterecken, distrito de Kusel, estado da Renânia-Palatinado - Alemanha), vindo com sua esposa M. Katharina Schorg e seus 6 filhos: Elisabeth, Margaretha, Heinrich (Henrique II), Philippina, Juliana e Pedro.

    Seu filho Heinrich (Henrique II) que chegou com a idade de dezoito anos, juntamente com seus pais, tornou-se tropeiro. Transportando café de Campinas para Santos, com isso adquiriu um sítio próprio e uma boa situação financeira. Por iniciativa própria promoveu o desenvolvimento dos povoados da região com a abertura de uma nova estrada que cruzava as terras de sua família e de outros imigrantes da região, a antiga estrada de Parelheiros (atual Av. Sadamu Inoue), que ligava a vila de Embu-Guaçu até a vila de São José, de onde se podia partir para Rio Bonito e Santo Amaro [3].

    Heinrich (Henrique II) ajudou muito os novos imigrantes a se estabelecerem na região, pois falava o alemão e o português. Com o passar dos anos, a família Schunck foi abrindo mão de parte de suas terras para novas famílias, entre elas as famílias Poletti, Boemer, Roschel e Gottsfritz. Relatos da época citam: "João Roschel e Margarida Hillen chegaram ao Brasil no início de julho de 1856. Eles se instalaram no Bairro Santa Cruz, atual Parelheiros, e adquiriram terras pertencentes a Henrique Schunck, do qual tiveram grande ajuda para começar...".

    No final do século XIX, seu filho primogênito, Henrique Schunck Filho (Henrique III), estabeleceu sua fazenda nas margens do ribeirão do Cipó, próximo ao povoado de Embu-Guaçu.


    Henrique Schunck e Maria André Klaus

    Bodas de ouro de Henrique Schunck e Maria André Klaus
    Na fazenda construiu uma serraria para transformar a madeira extraída da região. A moderna serraria era abastecida por energia elétrica gerada por uma roda d'água, construída por ele mesmo. Na obra de Friedrich Sommer (1945, p. 308), onde encontramos também valiosos relatos sobre os primeiros habitantes de Santo Amaro, este local é ilustrado. O autor escreve sobre os Schunck: “Os Schunck, família grande e importante, possuem uma enorme propriedade. No bairro Cipó ou São João da Boa Vista em Santo Amaro, encontra-se a fazenda de Henrique Schunck, com uma moderna Serraria e iluminação elétrica.”

    Henrique casou-se com a jovem Maria André Klaus e fundou o povoado de Cipó-Guaçu em suas terras. Logo, outras famílias como Rocumback, Roschel, Klein, Mentone e Freire se estabeleceram em Cipó-Guaçu e juntos trabalharam para o desenvolvimento da região.

    Maria André Klaus Schunck, que era professora, fundou a primeira escola de Cipó-Guaçu no ano de 1930.

    Henrique Schunck (Henrique III), nasceu no dia 30 de agosto de 1852 no antigo município de Santo Amaro e morreu em 17 de dezembro de 1930 e foi enterrado no Cemitério de Parelheiros.

    Na época, os rios eram muito utilizados para escoar mercadorias. As canoas serviam para o transporte de alimentos, principalmente entre o povoado do Cipó e o povoado de Embu-Guaçu.

    Em 1929, chegaram á região as obras do ramal Mairinque/Santos da ferrovia da Estrada de Ferro Sorocabana, que ligaria o interior paulista ao porto de Santos. No povoado foi construído uma estação com o nome de Cipó, inaugurada em 1934. Inicialmente feita de madeira, recebeu um prédio de alvenaria somente dois anos depois. Mais tarde, teve o seu nome alterado para Mário Souto, em homenagem àquele que havia sido o engenheiro-chefe das obras do ramal. Em 1986, os desvios foram retirados e a parada passou a ser efetuada numa plataforma coberta existente a alguns metros da antiga estação. Em 1997, a parada foi totalmente desativada juntamente com o fim do transporte de passageiros [4].

    Atualmente no centro de Cipó-Guaçu, bem próximo de onde ficava a antiga serraria, está localizada a Praça Henrique Schunck em homenagem ao fundador. Nesta praça está localizada a Igreja de São Sebastião, padroeiro do distrito.

    Formação administrativa
    Pedido para criação do distrito através de processo que deu entrada na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo no ano de 1963, mas como não atendia os requisitos necessários exigidos por lei para tal finalidade o processo foi arquivado[5].
    Lei Ordinária nº 768 de 03/09/1990 - Dispõe sobre a criação do Distrito de Cipó-Guaçu

    CULTURA
    Desde 1951, os moradores de Cipó-Guaçu realizam o tradicional casamento caipira, sempre no último domingo do mês de junho, por ser o mais próximo do dia de São Pedro (29 de junho). A festa que visa manter as tradições dos antigos moradores da vila, atrai muitas famílias e crianças, além de visitantes de toda a região.

    Durante o fim de semana de festejos, ocorre na praça Henrique Schunck a quermesse com comidas típicas, moda de viola e apresentações de bandas. No domingo, a atração principal fica por conta do desfile com carros de bois, tratores e os participantes devidamente trajados, que percorrem cerca de 1 km. Em seguida, há o casamento caipira e a dança da quadrilha, momento alto da festa[
    Cipó-Guaçu É um Distrito do município brasileiro de Embu-Guaçu, que integra a Região Metropolitana de São Paulo. Origem A história de Cipó-Guaçu começa com a chegada de imigrantes alemães a São Paulo no ano de 1829, constituindo-se os primeiros povoadores europeus da Zona Sul da Grande São Paulo. Vindos a partir da promessa do então imperador do Brasil D. Pedro I de ceder aos imigrantes subsídios, terras para o cultivo e instrumentos de trabalho, para iniciarem em território brasileiro suas novas vidas. Após desembarcarem dos navios no porto de Santos, a princípio os colonos deveriam seguir para o bairro do Rio Bonito e para a Colônia de Itapecerica da Serra, no antigo município de Santo Amaro onde ranchos deveriam ser construídos. Roda d'água que movia as máquinas da serraria em 1935 em Cipó-Guaçu Após muita espera, contratempos e a ocorrência de conflitos pela posse de terras, D. Pedro II efetuou a divisão de terras da região, distribuindo-as entre as famílias de imigrantes. Contudo, a realidade não foi a esperada, pois os colonos foram alojados em territórios afastados, em meio a várzeas e Mata Atlântica fechada, derrubada a machado para poderem iniciar seus cultivos. Neste período, tamanha era a dificuldade que até mesmo as mulheres ajudavam no trabalho pesado. Muitos partiram para outras regiões mais férteis, como o interior de São Paulo ou o Sul do país, mas boa parte da colônia permaneceu. O isolamento se deu por exigência dos fazendeiros escravocratas de Santo Amaro, que temiam rebeliões e não os queriam próximos aos seus escravos. Obras da época narram: "os Schunck não foram para a Colônia de Itapecerica, mas sim iniciaram o trabalho na lavoura do Sítio em Rio Bonito." Coube à família Schunck a região entre os rios Guarapiranga e Grande, de Interlagos até as matas de Embu-Guaçu, no ano de 1860. Seu principal colonizador foi Heinrich Schunck (nascido em 24 de junho de 1776 em Lauterecken, distrito de Kusel, estado da Renânia-Palatinado - Alemanha), vindo com sua esposa M. Katharina Schorg e seus 6 filhos: Elisabeth, Margaretha, Heinrich (Henrique II), Philippina, Juliana e Pedro. Seu filho Heinrich (Henrique II) que chegou com a idade de dezoito anos, juntamente com seus pais, tornou-se tropeiro. Transportando café de Campinas para Santos, com isso adquiriu um sítio próprio e uma boa situação financeira. Por iniciativa própria promoveu o desenvolvimento dos povoados da região com a abertura de uma nova estrada que cruzava as terras de sua família e de outros imigrantes da região, a antiga estrada de Parelheiros (atual Av. Sadamu Inoue), que ligava a vila de Embu-Guaçu até a vila de São José, de onde se podia partir para Rio Bonito e Santo Amaro [3]. Heinrich (Henrique II) ajudou muito os novos imigrantes a se estabelecerem na região, pois falava o alemão e o português. Com o passar dos anos, a família Schunck foi abrindo mão de parte de suas terras para novas famílias, entre elas as famílias Poletti, Boemer, Roschel e Gottsfritz. Relatos da época citam: "João Roschel e Margarida Hillen chegaram ao Brasil no início de julho de 1856. Eles se instalaram no Bairro Santa Cruz, atual Parelheiros, e adquiriram terras pertencentes a Henrique Schunck, do qual tiveram grande ajuda para começar...". No final do século XIX, seu filho primogênito, Henrique Schunck Filho (Henrique III), estabeleceu sua fazenda nas margens do ribeirão do Cipó, próximo ao povoado de Embu-Guaçu. Henrique Schunck e Maria André Klaus Bodas de ouro de Henrique Schunck e Maria André Klaus Na fazenda construiu uma serraria para transformar a madeira extraída da região. A moderna serraria era abastecida por energia elétrica gerada por uma roda d'água, construída por ele mesmo. Na obra de Friedrich Sommer (1945, p. 308), onde encontramos também valiosos relatos sobre os primeiros habitantes de Santo Amaro, este local é ilustrado. O autor escreve sobre os Schunck: “Os Schunck, família grande e importante, possuem uma enorme propriedade. No bairro Cipó ou São João da Boa Vista em Santo Amaro, encontra-se a fazenda de Henrique Schunck, com uma moderna Serraria e iluminação elétrica.” Henrique casou-se com a jovem Maria André Klaus e fundou o povoado de Cipó-Guaçu em suas terras. Logo, outras famílias como Rocumback, Roschel, Klein, Mentone e Freire se estabeleceram em Cipó-Guaçu e juntos trabalharam para o desenvolvimento da região. Maria André Klaus Schunck, que era professora, fundou a primeira escola de Cipó-Guaçu no ano de 1930. Henrique Schunck (Henrique III), nasceu no dia 30 de agosto de 1852 no antigo município de Santo Amaro e morreu em 17 de dezembro de 1930 e foi enterrado no Cemitério de Parelheiros. Na época, os rios eram muito utilizados para escoar mercadorias. As canoas serviam para o transporte de alimentos, principalmente entre o povoado do Cipó e o povoado de Embu-Guaçu. Em 1929, chegaram á região as obras do ramal Mairinque/Santos da ferrovia da Estrada de Ferro Sorocabana, que ligaria o interior paulista ao porto de Santos. No povoado foi construído uma estação com o nome de Cipó, inaugurada em 1934. Inicialmente feita de madeira, recebeu um prédio de alvenaria somente dois anos depois. Mais tarde, teve o seu nome alterado para Mário Souto, em homenagem àquele que havia sido o engenheiro-chefe das obras do ramal. Em 1986, os desvios foram retirados e a parada passou a ser efetuada numa plataforma coberta existente a alguns metros da antiga estação. Em 1997, a parada foi totalmente desativada juntamente com o fim do transporte de passageiros [4]. Atualmente no centro de Cipó-Guaçu, bem próximo de onde ficava a antiga serraria, está localizada a Praça Henrique Schunck em homenagem ao fundador. Nesta praça está localizada a Igreja de São Sebastião, padroeiro do distrito. Formação administrativa Pedido para criação do distrito através de processo que deu entrada na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo no ano de 1963, mas como não atendia os requisitos necessários exigidos por lei para tal finalidade o processo foi arquivado[5]. Lei Ordinária nº 768 de 03/09/1990 - Dispõe sobre a criação do Distrito de Cipó-Guaçu CULTURA Desde 1951, os moradores de Cipó-Guaçu realizam o tradicional casamento caipira, sempre no último domingo do mês de junho, por ser o mais próximo do dia de São Pedro (29 de junho). A festa que visa manter as tradições dos antigos moradores da vila, atrai muitas famílias e crianças, além de visitantes de toda a região. Durante o fim de semana de festejos, ocorre na praça Henrique Schunck a quermesse com comidas típicas, moda de viola e apresentações de bandas. No domingo, a atração principal fica por conta do desfile com carros de bois, tratores e os participantes devidamente trajados, que percorrem cerca de 1 km. Em seguida, há o casamento caipira e a dança da quadrilha, momento alto da festa[
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  • CONHEÇA O MUSEU DE EMBU-GUAÇU
    O Museu Municipal Abraham Svartman Goltman está localizado na Rodovia José Simões Louro Junior e foi reaberto em 18 de maio de 2017, com o intuito de resgatar a cultura do município de Embu Guaçu. Atende de segunda a sexta feira das 8 às 17 horas, gratuitamente.
    O Museu conta a história do município por ordem cronológica, a qual foi organizada por pesquisadores do próprio Museu.
    O objetivo principal é o resgate histórico da região, promovendo a valorização da memória das ocupações humanas e posteriores de Embu Guaçu, através da preservação, da pesquisa e da comunicação de seu acervo, visando o acesso livre ao patrimônio cultural e ambiental.

    #museuembuguacu #museumunicipal #embuguacu #embugaçu
    CONHEÇA O MUSEU DE EMBU-GUAÇU O Museu Municipal Abraham Svartman Goltman está localizado na Rodovia José Simões Louro Junior e foi reaberto em 18 de maio de 2017, com o intuito de resgatar a cultura do município de Embu Guaçu. Atende de segunda a sexta feira das 8 às 17 horas, gratuitamente. O Museu conta a história do município por ordem cronológica, a qual foi organizada por pesquisadores do próprio Museu. O objetivo principal é o resgate histórico da região, promovendo a valorização da memória das ocupações humanas e posteriores de Embu Guaçu, através da preservação, da pesquisa e da comunicação de seu acervo, visando o acesso livre ao patrimônio cultural e ambiental. #museuembuguacu #museumunicipal #embuguacu #embugaçu
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  • O Parque Ecológico Várzea do Embu Guaçu

    Situado no município brasileiro de Embu-Guaçu e ocupa uma área de proteção de mananciais da bacia hidrográfica do Guarapiranga, de 129 hectares.

    Inaugurado em 1997, trata-se de uma área protegida com patrimônio natural significativo incluindo recursos de interesse cientifico, educativo e recreativo, que tem como diferencial ser o único parque inserido 100% em área de várzea. Abrange uma área de 129 ha, dos quais 80 ha cobertos por mata nativa, onde correm os Rios Embu-Guaçu e Ribeirão Santa Rita, grandes colaboradores da Represa Guarapiranga.

    Conta ainda com um Museu do Lixo, excelente meio à conscientização dos frequentadores sobre a importância da conservação e preservação de ecossistemas naturais existentes.

    No parque, é possível avistar espécies da flora e da fauna como ipês, figueiras, canelas, ingás, aroeiras, quaresmeiras, taboas, carquejas, gramíneas, além de uma rica avifauna.

    Em 15 de maio de 2013, por meio do Decreto Estadual nº 59.188, o parque passou a denominar-se Parque Ecológico da Várzea do Embu-Guaçu "Professor Aziz Ab'Saber", em homenagem ao geógrafo Aziz Ab'Sáber.

    A área do Parque abrange 129 ha (cento e vinte e nove hectares) e é constituída em sua maior parte pelas várzeas do rio Embu-Guaçu e do rio Santa Rita, principais tributários da bacia do Guarapiranga.

    Ao todo 80 ha do parque são ocupados por belíssimas áreas de vegetação nativa de Mata Atlântica, rica em araucárias e ipês, por exemplo.

    O entorno do rio Embu-Guaçu, na divisa dos municípios de Embu-Guaçu e São Paulo próximo a represa de Guarapiranga, sofre um avançado processo de degradação ambiental graças ao crescimento desordenado de áreas destinadas à exploração comercial imobiliária. Por não serem efetivamente protegidas pelo governo local, é possível observar araucárias e outras árvores protegidas sendo cortadas ilegalmente, o que refletirá na qualidade e quantidade hídrica deste importante rio.

    Horário: De Terça-feira à Domingo, das 08:00 às 17:00
    Área: 1.280.000 m² Área de visitação 17.000 m²
    Total Anual de Visitantes: 43.115
    Telefone: 4661-6137
    E-mail: parquedavarzea@sp.gov.br

    LOCALIZAÇÃO
    Rodovia José Simões Louro Júnior, 111 Embu-Guaçu SP

    #embuguacu #embuguaçu #ecovilleembuguacu # ecoparkembuguacu #parquedavarzea #parqueecologico
    O Parque Ecológico Várzea do Embu Guaçu Situado no município brasileiro de Embu-Guaçu e ocupa uma área de proteção de mananciais da bacia hidrográfica do Guarapiranga, de 129 hectares. Inaugurado em 1997, trata-se de uma área protegida com patrimônio natural significativo incluindo recursos de interesse cientifico, educativo e recreativo, que tem como diferencial ser o único parque inserido 100% em área de várzea. Abrange uma área de 129 ha, dos quais 80 ha cobertos por mata nativa, onde correm os Rios Embu-Guaçu e Ribeirão Santa Rita, grandes colaboradores da Represa Guarapiranga. Conta ainda com um Museu do Lixo, excelente meio à conscientização dos frequentadores sobre a importância da conservação e preservação de ecossistemas naturais existentes. No parque, é possível avistar espécies da flora e da fauna como ipês, figueiras, canelas, ingás, aroeiras, quaresmeiras, taboas, carquejas, gramíneas, além de uma rica avifauna. Em 15 de maio de 2013, por meio do Decreto Estadual nº 59.188, o parque passou a denominar-se Parque Ecológico da Várzea do Embu-Guaçu "Professor Aziz Ab'Saber", em homenagem ao geógrafo Aziz Ab'Sáber. A área do Parque abrange 129 ha (cento e vinte e nove hectares) e é constituída em sua maior parte pelas várzeas do rio Embu-Guaçu e do rio Santa Rita, principais tributários da bacia do Guarapiranga. Ao todo 80 ha do parque são ocupados por belíssimas áreas de vegetação nativa de Mata Atlântica, rica em araucárias e ipês, por exemplo. O entorno do rio Embu-Guaçu, na divisa dos municípios de Embu-Guaçu e São Paulo próximo a represa de Guarapiranga, sofre um avançado processo de degradação ambiental graças ao crescimento desordenado de áreas destinadas à exploração comercial imobiliária. Por não serem efetivamente protegidas pelo governo local, é possível observar araucárias e outras árvores protegidas sendo cortadas ilegalmente, o que refletirá na qualidade e quantidade hídrica deste importante rio. Horário: De Terça-feira à Domingo, das 08:00 às 17:00 Área: 1.280.000 m² Área de visitação 17.000 m² Total Anual de Visitantes: 43.115 Telefone: 4661-6137 E-mail: parquedavarzea@sp.gov.br LOCALIZAÇÃO Rodovia José Simões Louro Júnior, 111 Embu-Guaçu SP #embuguacu #embuguaçu #ecovilleembuguacu # ecoparkembuguacu #parquedavarzea #parqueecologico
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  • Rio EmbuGuaçu
    É um rio brasileiro que atravessa o município de mesmo nome, localizado na região sudoeste da Região Metropolitana de São Paulo. Suas nascentes estão localizadas na divisa entre o extremo sul da capital paulista e o Município de Itanhaém, na Serra do Mar, Região da Área de Proteção Ambiental Municipal do Capivari-Monos e do Parque Estadual da Serra do Mar (Núcleo Curucutu), de onde segue sentido Embu-Guaçu até desaguar na Represa de Guarapiranga.

    CARACTERÍSTICA
    Este rio é o principal tributário da represa de Guarapiranga e também deu origem ao nome do município de Embu-Guaçu.

    Parte de suas várzeas estão protegidas pelo Parque Ecológico Várzea do Embu-Guaçu, que ocupa um área de 129 ha de Mata Atlântica, próxima ao centro do município de Embu-Guaçu.

    Seu principal afluente é o rio Santa Rita, que nele deságua dentro da área do parque ecológico municipal. Sua nascente se encontra na divisa de Embu-Guaçu com São Lourenço da Serra.

    Responsável por cerca de 44% de seu volume[1], o Rio Embu-Guaçu é o principal tributário da Represa de Guarapiranga, sendo o segundo o Rio Embu-mirim.

    NASCENTE
    Se Localiza na Divisa entre o Extremo sul de São Paulo e Itanhaém[2], dentro do Parque Estadual da Serra do Mar (Curucutu) e da APA Capivari-Monos.

    A Trilha da Bica, Uma das Atrações do Parque, tem 1,4 km, e leva até a Bica de Águas límpidas que é Nascente do Rio Embu Guaçu, a Trilha pode ser percorrida em uma caminhada tranquila e agradável, partindo da sede do Núcleo Curucutu no Bairro Emburá[3].

    Além de fazer a trilha e do contato com a Natureza o visitante poderá observar as Aves e beber Água direto da fonte.

    PERCURSO
    Depois de Sair do PESM e Cortar o Distrito de Marsilac (São Paulo), entra no Município de Embu-Guaçu, Segue até o Centro, e a partir desse ponto entra no Parque Estadual Várzea do Embu-Guaçu, onde fica a conhecida Várzea do rio, Neste trecho há belíssimas áreas de vegetação nativa de Mata Atlântica, rica em araucárias e ipês, por exemplo.

    Após esse trecho está localizado a sua foz, na Represa de Guarapiranga, ponto de divisa entre Embu-Guaçu, Itapecerica da Serra e São Paulo.

    #embuguaçu #parquedavarzea #mbyguaçu #ecovileembuguaçu #collabembuguacu
    Rio EmbuGuaçu É um rio brasileiro que atravessa o município de mesmo nome, localizado na região sudoeste da Região Metropolitana de São Paulo. Suas nascentes estão localizadas na divisa entre o extremo sul da capital paulista e o Município de Itanhaém, na Serra do Mar, Região da Área de Proteção Ambiental Municipal do Capivari-Monos e do Parque Estadual da Serra do Mar (Núcleo Curucutu), de onde segue sentido Embu-Guaçu até desaguar na Represa de Guarapiranga. CARACTERÍSTICA Este rio é o principal tributário da represa de Guarapiranga e também deu origem ao nome do município de Embu-Guaçu. Parte de suas várzeas estão protegidas pelo Parque Ecológico Várzea do Embu-Guaçu, que ocupa um área de 129 ha de Mata Atlântica, próxima ao centro do município de Embu-Guaçu. Seu principal afluente é o rio Santa Rita, que nele deságua dentro da área do parque ecológico municipal. Sua nascente se encontra na divisa de Embu-Guaçu com São Lourenço da Serra. Responsável por cerca de 44% de seu volume[1], o Rio Embu-Guaçu é o principal tributário da Represa de Guarapiranga, sendo o segundo o Rio Embu-mirim. NASCENTE Se Localiza na Divisa entre o Extremo sul de São Paulo e Itanhaém[2], dentro do Parque Estadual da Serra do Mar (Curucutu) e da APA Capivari-Monos. A Trilha da Bica, Uma das Atrações do Parque, tem 1,4 km, e leva até a Bica de Águas límpidas que é Nascente do Rio Embu Guaçu, a Trilha pode ser percorrida em uma caminhada tranquila e agradável, partindo da sede do Núcleo Curucutu no Bairro Emburá[3]. Além de fazer a trilha e do contato com a Natureza o visitante poderá observar as Aves e beber Água direto da fonte. PERCURSO Depois de Sair do PESM e Cortar o Distrito de Marsilac (São Paulo), entra no Município de Embu-Guaçu, Segue até o Centro, e a partir desse ponto entra no Parque Estadual Várzea do Embu-Guaçu, onde fica a conhecida Várzea do rio, Neste trecho há belíssimas áreas de vegetação nativa de Mata Atlântica, rica em araucárias e ipês, por exemplo. Após esse trecho está localizado a sua foz, na Represa de Guarapiranga, ponto de divisa entre Embu-Guaçu, Itapecerica da Serra e São Paulo. #embuguaçu #parquedavarzea #mbyguaçu #ecovileembuguaçu #collabembuguacu
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