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- Mario Trilha de SP Com 170 km liga parques e passa por terra indígena
O Percurso da trilha Interparques liga dez unidades de conservação e parque urbano. É possível percorrê-la a pé ou de bike.
A quantidade de quilômetros de trânsito parado é um indicador comum quando se fala da capital paulista. Mas, desta vez, o assunto são os 170 quilômetros da Interparques, maior trilha de São Paulo, que podem ser percorridos a pé ou de bicicleta.
Localizada na zona sul, ela liga dez unidades de conservação e um parque urbano.
O percurso também passa pela Terra Indígena Tenondé-Porã, que reúne aldeias guarani como Guyrapaju, Kalipety, Yrexakã, Tape Miri, Kuaray Rexakã, Krukutu. O acesso a trilha é livre e gratuito. Mas quem quiser visitar as aldeias precisa se cadastrar com antecedência no
De toda sua extensão, a Interparques tem 12 quilômetros demarcados pela Prefeitura de São Paulo, de acordo com o padrão da Rede Brasileira de Trilhas. Um grupo de voluntários recebeu treinamento e, neste sábado (25/3), começa a sinalizar o percurso turístico que também atravessa reservas particulares e integra o Polo de Ecoturismo de Parelheiros.
A trilha circular começa na Balsa da Ilha do Bororé, no bairro Grajaú, passa pelos parques naturais municipais Bororé, Varginha, Itaim e Jaceguava. Então, o trajeto sai da capital paulista e entra no parque estadual Várzea do Embu-Guaçu, em Embu-Guaçu, na região metropolitana.
De volta à capital, o circuito entra no parque urbano Nascentes do Ribeirão Colônia, no parque natural municipal Cratera de Colônia, no parque estadual da Serra do Mar (núcleo Curucutu).
O caminho de retorno passa pela reserva particular do patrimônio natural Sítio Curucutu.
Apesar de ter sido lançado em junho do passado, o trajeto Interparques conecta pontos turísticos e preservação que já estão consolidados a mais tempo.
“Algumas unidades de conservação existem há 20 anos, como é o caso da área de proteção ambiental Capivari-Monos, mas a maior parte dos paulistanos desconhece a existência dessas áreas”, afirma Anita Martins, diretora das Unidades de Conservação da Prefeitura de São Paulo.
“Muitas vezes, as pessoas de São Paulo buscam outras cidades, como Jundiaí e Mairiporã, para fazer turismo de natureza, mas nós temos aqui na capital áreas naturais muito relevantes“, completa.
Se 170 quilômetros de distância te assustam, não se preocupe porque é possível acessar a trilha em diversos pontos e fazer trechos menores. O trajeto inclui paisagens com remanescentes de Mata Atlântica, cachoeiras, estradas rurais e cenários um pouco mais urbanos com asfalto.
“Se você for fazer a pé, você pode levar cerca de dez dias para completá-la. Se você for fazer de bicicleta, pode levar quatro a cinco dias”, explica Marcelo Mendonça, coordenador dos parques naturais da capital paulista.
A prefeitura está mapeando comércios – como pousadas, campings, oficinas de bicicleta e lanchonetes – que estão no percurso. “Nós estamos articulando com todos esses segmentos. Inclusive, incentivando a comunidade local a investir nos serviços turísticos”, diz Mendonça.
#trihasp #aldeia #TenondéPorã #guarani #Guyrapaju #Kalipety #Yrexakã #TapeMiri #Kuaray #Rexakã #Krukutu #embuguaçu #embuguacu
fonte: metropolesMario Trilha de SP Com 170 km liga parques e passa por terra indígena O Percurso da trilha Interparques liga dez unidades de conservação e parque urbano. É possível percorrê-la a pé ou de bike. A quantidade de quilômetros de trânsito parado é um indicador comum quando se fala da capital paulista. Mas, desta vez, o assunto são os 170 quilômetros da Interparques, maior trilha de São Paulo, que podem ser percorridos a pé ou de bicicleta. Localizada na zona sul, ela liga dez unidades de conservação e um parque urbano. O percurso também passa pela Terra Indígena Tenondé-Porã, que reúne aldeias guarani como Guyrapaju, Kalipety, Yrexakã, Tape Miri, Kuaray Rexakã, Krukutu. O acesso a trilha é livre e gratuito. Mas quem quiser visitar as aldeias precisa se cadastrar com antecedência no De toda sua extensão, a Interparques tem 12 quilômetros demarcados pela Prefeitura de São Paulo, de acordo com o padrão da Rede Brasileira de Trilhas. Um grupo de voluntários recebeu treinamento e, neste sábado (25/3), começa a sinalizar o percurso turístico que também atravessa reservas particulares e integra o Polo de Ecoturismo de Parelheiros. A trilha circular começa na Balsa da Ilha do Bororé, no bairro Grajaú, passa pelos parques naturais municipais Bororé, Varginha, Itaim e Jaceguava. Então, o trajeto sai da capital paulista e entra no parque estadual Várzea do Embu-Guaçu, em Embu-Guaçu, na região metropolitana. De volta à capital, o circuito entra no parque urbano Nascentes do Ribeirão Colônia, no parque natural municipal Cratera de Colônia, no parque estadual da Serra do Mar (núcleo Curucutu). O caminho de retorno passa pela reserva particular do patrimônio natural Sítio Curucutu. Apesar de ter sido lançado em junho do passado, o trajeto Interparques conecta pontos turísticos e preservação que já estão consolidados a mais tempo. “Algumas unidades de conservação existem há 20 anos, como é o caso da área de proteção ambiental Capivari-Monos, mas a maior parte dos paulistanos desconhece a existência dessas áreas”, afirma Anita Martins, diretora das Unidades de Conservação da Prefeitura de São Paulo. “Muitas vezes, as pessoas de São Paulo buscam outras cidades, como Jundiaí e Mairiporã, para fazer turismo de natureza, mas nós temos aqui na capital áreas naturais muito relevantes“, completa. Se 170 quilômetros de distância te assustam, não se preocupe porque é possível acessar a trilha em diversos pontos e fazer trechos menores. O trajeto inclui paisagens com remanescentes de Mata Atlântica, cachoeiras, estradas rurais e cenários um pouco mais urbanos com asfalto. “Se você for fazer a pé, você pode levar cerca de dez dias para completá-la. Se você for fazer de bicicleta, pode levar quatro a cinco dias”, explica Marcelo Mendonça, coordenador dos parques naturais da capital paulista. A prefeitura está mapeando comércios – como pousadas, campings, oficinas de bicicleta e lanchonetes – que estão no percurso. “Nós estamos articulando com todos esses segmentos. Inclusive, incentivando a comunidade local a investir nos serviços turísticos”, diz Mendonça. #trihasp #aldeia #TenondéPorã #guarani #Guyrapaju #Kalipety #Yrexakã #TapeMiri #Kuaray #Rexakã #Krukutu #embuguaçu #embuguacu fonte: metropoles -
- O Futuro esta em suas Mãos
Você tem em o poder de mudar a sua Vida e das pessoas que você conhece..
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- Comprovação científica dos benefícios do Mel
O mel, 25% mais doce que o açúcar de mesa, é essencialmente água (17-18%) e açúcar (75-80%, principalmente glicose e frutose).
Mas mais de 150 substâncias minoritárias foram identificadas em sua composição — e são estes os responsáveis pela maioria das propriedades biológicas e saudáveis atribuídas a ele.
O teor de todos estes compostos varia em função das flores das quais o mel é proveniente (mel de castanha, mel de flor de laranjeira, etc.) e da região geográfica e da estação do ano.
É por isso que as flores servem como biomarcadores da identidade do mel.
Potássio, vitaminas, polifenóis…
Entre estes compostos minoritários, estão alguns minerais (sobretudo, potássio), vitaminas (principalmente, ácido fólico ou vitamina B₉ e vitamina C), polifenóis, aminoácidos, enzimas e proteínas, ácidos orgânicos (responsáveis por sua acidez), carotenoides e compostos
voláteis (aromáticos, que também são usados para identificar a origem floral).
Muitos dos compostos minoritários, mas fundamentalmente os compostos fenólicos, são responsáveis pelas propriedades funcionais ou saudáveis do mel.
Há evidências destas propriedades in vitro (em laboratório) e/ou in vivo (com animais de laboratório e, em alguns casos, também em estudos clínicos com pessoas).
Propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias
O mel tem um alto potencial antioxidante que foi demonstrado em estudos in vitro e in vivo.
Não só está comprovado que é capaz de estimular o sistema de defesa antioxidante nos tecidos de animais em laboratório, como também há estudos que mostram que o consumo de mel (sozinho ou em combinação com outras terapias tradicionais) aumenta a capacidade antioxidante do soro.
Muitos estudos também demonstraram a atividade anti-inflamatória do mel, que é exercida por meio de vários mecanismos, reduzindo a resposta inflamatória dos tecidos celulares diante de diferentes agentes inflamatórios e impedindo a produção de substâncias pró-inflamatórias.
Seu efeito antioxidante também contribui para esta atividade, pois foi comprovado que o estresse oxidativo promove o desenvolvimento de inflamação em diferentes tecidos.
Foi comprovado ainda que o mel aumenta os linfócitos T e B, os anticorpos e certas células sanguíneas, como eosinófilos, neutrófilos e monócitos que lutam contra-ataques externos durante as respostas imunes nos tecidos celulares.
Além disso, também estimula a produção de ácidos graxos de cadeia curta com atividade imunomoduladora confirmada.
É antimicrobiano e previne o aparecimento de úlceras
O mel também inibe o crescimento de diferentes bactérias, vírus e fungos patogênicos, ou seja, apresenta atividade antimicrobiana.
Esta ação tem sido atribuída tanto à sua atividade enzimática quanto à presença de certos compostos com esta atividade antibacteriana (álcoois, terpenos, ácidos, etc).
A atividade antiúlcera do mel, comprovada em ratos, é atribuída ao aumento de prostaglandinas na mucosa gástrica que atua como proteção, e a consequente inibição das secreções ácidas, prevenindo a formação de úlceras pépticas.
Redução do colesterol e prevenção de problemas cardiovasculares
Outro efeito atribuído ao mel e de grande interesse é sua aplicação na redução dos níveis de colesterol em pacientes com hiperlipidemia.
Há vários estudos que proclamam que o consumo regular de mel melhora o perfil lipídico dos pacientes.
Este efeito, direta ou indiretamente, contribui para a redução do risco de sofrer doenças cardiovasculares, uma das principais causas de morte nos países desenvolvidos.
Propriedades anticancerígenas em análise
O efeito anticancerígeno do mel tem sido demonstrado em diferentes linhagens celulares (in vitro) e também em modelos animais (carcinoma, melanoma, câncer de fígado, câncer de pulmão, etc).
O efeito tem sido atribuído a diferentes mecanismos, dentre os quais se destaca a interferência em múltiplas vias de sinalização celular, incluindo a indução de apoptose, antimutagênica, antiproliferativa e anti-inflamatória.
No entanto, mais estudos são necessários para aprimorar o conhecimento sobre o efeito positivo do mel e o câncer.
Assim, o mel é muito mais do que água e açúcar.
É um produto natural, com um grande número de compostos minoritários com propriedades biológicas e funcionais interessantes.
Daí o seu grande potencial e interesse científico em suas aplicações, que seguimos pesquisando.
* Juana Fernández López é professora de ciência e tecnologia dos alimentos na Universidade Miguel Hernández, Espanha.
Este artigo foi publicado originalmente no site de notícias acadêmicas The Conversation e republicado aqui sob uma licença Creative Commons. Leia aqui a versão original (em espanhol).
– Este texto foi originalmente publicado em https://www.bbc.com/portuguese/geral-62396193
https://collab.org.br/comprovacao-cientifica-dos-beneficios-do-mel/
#mel #superalimento #superfood # melbomComprovação científica dos benefícios do Mel O mel, 25% mais doce que o açúcar de mesa, é essencialmente água (17-18%) e açúcar (75-80%, principalmente glicose e frutose). Mas mais de 150 substâncias minoritárias foram identificadas em sua composição — e são estes os responsáveis pela maioria das propriedades biológicas e saudáveis atribuídas a ele. O teor de todos estes compostos varia em função das flores das quais o mel é proveniente (mel de castanha, mel de flor de laranjeira, etc.) e da região geográfica e da estação do ano. É por isso que as flores servem como biomarcadores da identidade do mel. Potássio, vitaminas, polifenóis… Entre estes compostos minoritários, estão alguns minerais (sobretudo, potássio), vitaminas (principalmente, ácido fólico ou vitamina B₉ e vitamina C), polifenóis, aminoácidos, enzimas e proteínas, ácidos orgânicos (responsáveis por sua acidez), carotenoides e compostos voláteis (aromáticos, que também são usados para identificar a origem floral). Muitos dos compostos minoritários, mas fundamentalmente os compostos fenólicos, são responsáveis pelas propriedades funcionais ou saudáveis do mel. Há evidências destas propriedades in vitro (em laboratório) e/ou in vivo (com animais de laboratório e, em alguns casos, também em estudos clínicos com pessoas). Propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias O mel tem um alto potencial antioxidante que foi demonstrado em estudos in vitro e in vivo. Não só está comprovado que é capaz de estimular o sistema de defesa antioxidante nos tecidos de animais em laboratório, como também há estudos que mostram que o consumo de mel (sozinho ou em combinação com outras terapias tradicionais) aumenta a capacidade antioxidante do soro. Muitos estudos também demonstraram a atividade anti-inflamatória do mel, que é exercida por meio de vários mecanismos, reduzindo a resposta inflamatória dos tecidos celulares diante de diferentes agentes inflamatórios e impedindo a produção de substâncias pró-inflamatórias. Seu efeito antioxidante também contribui para esta atividade, pois foi comprovado que o estresse oxidativo promove o desenvolvimento de inflamação em diferentes tecidos. Foi comprovado ainda que o mel aumenta os linfócitos T e B, os anticorpos e certas células sanguíneas, como eosinófilos, neutrófilos e monócitos que lutam contra-ataques externos durante as respostas imunes nos tecidos celulares. Além disso, também estimula a produção de ácidos graxos de cadeia curta com atividade imunomoduladora confirmada. É antimicrobiano e previne o aparecimento de úlceras O mel também inibe o crescimento de diferentes bactérias, vírus e fungos patogênicos, ou seja, apresenta atividade antimicrobiana. Esta ação tem sido atribuída tanto à sua atividade enzimática quanto à presença de certos compostos com esta atividade antibacteriana (álcoois, terpenos, ácidos, etc). A atividade antiúlcera do mel, comprovada em ratos, é atribuída ao aumento de prostaglandinas na mucosa gástrica que atua como proteção, e a consequente inibição das secreções ácidas, prevenindo a formação de úlceras pépticas. Redução do colesterol e prevenção de problemas cardiovasculares Outro efeito atribuído ao mel e de grande interesse é sua aplicação na redução dos níveis de colesterol em pacientes com hiperlipidemia. Há vários estudos que proclamam que o consumo regular de mel melhora o perfil lipídico dos pacientes. Este efeito, direta ou indiretamente, contribui para a redução do risco de sofrer doenças cardiovasculares, uma das principais causas de morte nos países desenvolvidos. Propriedades anticancerígenas em análise O efeito anticancerígeno do mel tem sido demonstrado em diferentes linhagens celulares (in vitro) e também em modelos animais (carcinoma, melanoma, câncer de fígado, câncer de pulmão, etc). O efeito tem sido atribuído a diferentes mecanismos, dentre os quais se destaca a interferência em múltiplas vias de sinalização celular, incluindo a indução de apoptose, antimutagênica, antiproliferativa e anti-inflamatória. No entanto, mais estudos são necessários para aprimorar o conhecimento sobre o efeito positivo do mel e o câncer. Assim, o mel é muito mais do que água e açúcar. É um produto natural, com um grande número de compostos minoritários com propriedades biológicas e funcionais interessantes. Daí o seu grande potencial e interesse científico em suas aplicações, que seguimos pesquisando. * Juana Fernández López é professora de ciência e tecnologia dos alimentos na Universidade Miguel Hernández, Espanha. Este artigo foi publicado originalmente no site de notícias acadêmicas The Conversation e republicado aqui sob uma licença Creative Commons. Leia aqui a versão original (em espanhol). – Este texto foi originalmente publicado em https://www.bbc.com/portuguese/geral-62396193 https://collab.org.br/comprovacao-cientifica-dos-beneficios-do-mel/ #mel #superalimento #superfood # melbom - ECONOMIA COLABORATIVA
Você já imaginou que pode existir uma maneira de comprar e vender sem usar dinheiro? E uma maneira de produzir mais sem atrapalhar o meio ambiente? Já parou para pensar que colaborar é mais eficiente e produtivo do que competir?
Se essas questões brilharam seus olhos é porque você precisa conhecer mais sobre Economia Colaborativa. Economia colaborativa é, antes de qualquer coisa, uma nova maneira de produzir, comercializar e consumir. É uma visão sobre a economia (dos países, das empresas e das pessoas) que está transformando o mundo.
Ela é revolucionária pois vira de ponta-cabeça princípios básicos da economia e questiona tudo até então era tomado como verdadeiro e imutável
Nesse curso queremos te explicar mais sobre esse conceito, transformar a maneira como você trabalha e consome e te inspirar com ideias que te ajude construir iniciativas, projetos e negócios dentro do modelo Colaborativo.
Economia colaborativa é uma nova maneira de produzir, comercializar e consumir. Uma visão sobre a economia (dos países, das empresas e das pessoas) que está transformando o mundo. Nesse curso, Camila Haddad vai te inspirar para criar iniciativas e negócios colaborativos.
Acesse e faça o Curso gratuitamente: https://descola.org/economia-colaborativa
Camila Haddad
Formada em Administração de Empresas na FGV, trabalhou na ONG Artemisia e no Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV-Eaesp (GVces). Fez mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável na University College London, onde tomou conhecimento
https://collab.org.br/economia-colaborativa/
#economiacolaborativa #collab #somostodosum #juntossomosmaisfortesECONOMIA COLABORATIVA Você já imaginou que pode existir uma maneira de comprar e vender sem usar dinheiro? E uma maneira de produzir mais sem atrapalhar o meio ambiente? Já parou para pensar que colaborar é mais eficiente e produtivo do que competir? Se essas questões brilharam seus olhos é porque você precisa conhecer mais sobre Economia Colaborativa. Economia colaborativa é, antes de qualquer coisa, uma nova maneira de produzir, comercializar e consumir. É uma visão sobre a economia (dos países, das empresas e das pessoas) que está transformando o mundo. Ela é revolucionária pois vira de ponta-cabeça princípios básicos da economia e questiona tudo até então era tomado como verdadeiro e imutável Nesse curso queremos te explicar mais sobre esse conceito, transformar a maneira como você trabalha e consome e te inspirar com ideias que te ajude construir iniciativas, projetos e negócios dentro do modelo Colaborativo. Economia colaborativa é uma nova maneira de produzir, comercializar e consumir. Uma visão sobre a economia (dos países, das empresas e das pessoas) que está transformando o mundo. Nesse curso, Camila Haddad vai te inspirar para criar iniciativas e negócios colaborativos. Acesse e faça o Curso gratuitamente: https://descola.org/economia-colaborativa Camila Haddad Formada em Administração de Empresas na FGV, trabalhou na ONG Artemisia e no Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV-Eaesp (GVces). Fez mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável na University College London, onde tomou conhecimento https://collab.org.br/economia-colaborativa/ #economiacolaborativa #collab #somostodosum #juntossomosmaisfortes0 Σχόλια 0 Μοιράστηκε - 0 Σχόλια 0 Μοιράστηκε
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